Eu fui embora. Sem despedidas, sem surpresa e sem adeus. Apenas um post-it amarelado, na cabeceira, dizendo "chegou a hora". Era o suficiente. Mais palavras não mudariam o que já estava condenado a ser efêmero.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Tu sempe muito brava e intempestiva!!!Adorei seu blog!Parabens mais uma vez!Bjos
ResponderExcluirEita mimimi brabboooo. Eu já vi tu "saindo" umas 10 vezes nesse blog. Para quem quer esquecer até que tu dá um mole danado.. kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirBeijos do Morrison
Eu sou uma romântica incurável. Tento esquecer até o que não existe =)
ResponderExcluirVai ser foda, parecer clichê, mas... o amor pode se revelar no meio de muitas contradições.
ResponderExcluir(Quase Neruda..)
brincando de clichê:
ResponderExcluirO poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas da roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama o coração."
(completamente Pessoa)
É isso mais ou menos que acontece...
VC É DEMAIS.
ResponderExcluirADOREI SEU BLOG
"Tento esquecer até o que não existe =)"
ResponderExcluirbem por ai, eu tb.
adorei seu blog, muito!
parabéns *-* vc escreve mto bem