quinta-feira, 23 de julho de 2009

à francesa

Eu fui embora. Sem despedidas, sem surpresa e sem adeus. Apenas um post-it amarelado, na cabeceira, dizendo "chegou a hora". Era o suficiente. Mais palavras não mudariam o que já estava condenado a ser efêmero.

7 comentários:

  1. Tu sempe muito brava e intempestiva!!!Adorei seu blog!Parabens mais uma vez!Bjos

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  2. Eita mimimi brabboooo. Eu já vi tu "saindo" umas 10 vezes nesse blog. Para quem quer esquecer até que tu dá um mole danado.. kkkkkkkkkkk

    Beijos do Morrison

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  3. Eu sou uma romântica incurável. Tento esquecer até o que não existe =)

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  4. Vai ser foda, parecer clichê, mas... o amor pode se revelar no meio de muitas contradições.

    (Quase Neruda..)

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  5. brincando de clichê:

    O poeta é um fingidor.
    Finge tão completamente
    Que chega a fingir que é dor
    A dor que deveras sente.

    E os que lêem o que escreve,
    Na dor lida sentem bem,
    Não as duas que ele teve,
    Mas só a que eles não têm.

    E assim nas calhas da roda
    Gira, a entreter a razão,
    Esse comboio de corda
    Que se chama o coração."

    (completamente Pessoa)

    É isso mais ou menos que acontece...

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  6. VC É DEMAIS.
    ADOREI SEU BLOG

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  7. "Tento esquecer até o que não existe =)"

    bem por ai, eu tb.

    adorei seu blog, muito!
    parabéns *-* vc escreve mto bem

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